30 março 2010

Teatro Grego

  Olá trambiqueiros!

  Hoje eu vou falar sobre o teatro grego, que tem como tema tragédia. Eurípedes era um poeta, nascido por volta de -485, no demo de Flieus,da tribo Cecropida e morreu em -406,certamente na própria Atenas.
  Sua primeira tragédia foi “As Pelíades”, mas nos 50 anos seguintes, ele compôs pouco mais de noventa peças, mas só podemos destacar Medeia e Hipólito,como as mais conhecidas.
  Na tragédia “Os Nossos Mortos” Eurípedes nos transmitiu um dos mais interessantes e mais emocionantes retratos das forças antagônicas que governam a alma humana. Medeia é a personagem principal, e ela luta com todas as forças e todas as armas contra as adversidades que a acometem. Isto é todo Ódio que é transformado em um enorme desejo de vingança, por Medeia ter sido traída por seu Marido. Bem trambiqueiros espero que tenham gostado,e comentem.

Beijos e uma boa semana santa pra vocês galera!

Aluna:Carolline Ithamar Fernandes Franco

29 março 2010

Teatro é engraçado :)

Oi trambiqueiros,


Hoje o post vai ser bem ligth. Como vocês estão? Eu estou ótimaaa! O que vocês acharam da aula de Gilsa hoje? Eu amei, a peça que nos foi apresentada é muito engraçada, apesar de nem assistimos toda, eu já gostei. Gostei também de como eles trataram o tema da mal educação das pessoas no cinema, ele abordou de uma forma comediante, que faz a todos rirem. Também serviu de lições para nós, que as vezes não prestamos atenção mas fazemos algumas coisas que ele falou na peça.

Bom, amanhã começam as apresentações sobre o teatro, estou animada para ver o que vocês irão apresentar. Tenho certeza que vão ser ótimos e muito criativos os trabalhos.

É só isso trambiqueiros, beijos mil :*
Até segundaa!

22 março 2010

Você já foi ao teatro?

Oi trambiqueiroooos :)


Hoje, a postagem será a partir da sugestão de nossa amiga Ivone. Ela queria saber se vocês já foram ao teatro, qual a peça que vocês assistiram e se vocês gostaram?

Como estamos falando sobre teatro, eu vou falar algumas coisas sobre uma peça famosa de Shakespeare, Hamlet, que foi escrita entre 1599 e 1601. A peça passa-se na Dinamarca e conta a história do Príncipe Hamlet que tenta vingar a morte de seu pai, Hamlet, que foi morto envenenado pelo seu tio Cláudio que em seguida se casou com a sua mãe tomando assim o trono. A peça trata da vida na loucura real e na loucura fingida — do sofrimento opressivo à raiva fervorosa — e explora temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade. Acredita-se que Shakespeare escreveu Hamlet baseado na lenda de Amleto, preservada no século XIII pelo cronista Saxo Grammaticus.
Procurei a peça na internet, e encontrei no domínio público se você desejar ver um pouco da peça, ver como é dividida e a linguagem, você pode ver clicando aqui.
Bom gente, esse é o meu pequeno post de hoje, espero que vocês tenham gostado.

Beijos trambiqueiros e até segunda ;)

18 março 2010

Literatura é Cultura!

Olá Trambiqueiros.

Vocês sabiam que existe biblioteca virtual de literatura?Pois é galera existe, e vocês ai podem dar uma olhadinha, a biblioteca virtual de Literatura é um veículo de divulgação e informação destinado a especialistas e pesquisadores, alunos e professores das diversas literaturas e também a leitores e usuários da rede em geral. Portanto na biblioteca virtual, vocês tem a especial atenção à Literatura Brasileira, a BVL possui ainda as demais literaturas em língua portuguesa e das literaturas latino-americanas e abrange todas as outras literaturas. A literatura dramática está incluída, vinculada às atividades que a levam à cena. Portanto blogueiros espero que vocês dê uma olhadinha no site da BLV (biblioteca virtual de literatura), vejam como é interessante e não esqueçam de comentar.

Beijos Trambiqueiros

17 março 2010

Imaginação...

Oi trambico B! Tudo bem?

No início da semana, começamos a estudar sobre o texto teatral escrito. Hoje, estamos colocando para vocês um pouco mais do texto teatral, explorando texto dramático, narrativo e lírico.
Pesquisando na internet encontrei um site com várias informações sobre o assunto! Vou colocar aqui um trecho que achei interessante.

"O texto teatral é concebido pelos dramaturgos com um destino: projetar o espetáculo cênico. Desse modo, se os gêneros lírico e narrativo não são diretamente assim, o dramático nasce contendo certos elementos estruturais e estéticos que possibilitam a encenação.
Exatamente por isso a ativação da imaginação, provocada pelo texto dramático, se diferencia na forma de ativação provocada pelo texto narrativo; assim como também pelo texto lírico. Cada gênero ativa de forma diferenciada a imaginação. O lírico ativa o “eu” e os diversos sentimentos do eu, trabalhando sobre a emoção, o texto épico ativa a capacidade de ouvir e entender uma história contada, relacionando seus elementos e observando a condução do enredo – a história é o foco. O texto dramático ativa a capacidade de visualizar a cena da história, a forma como aconteceu; resgata a história e o sentimento da história, seja para o espectador, seja para os leitores."

Muitas coisas que tem nesse texto eu não sabia, e através disso pude ver que lendo cada gênero nós podemos presenciar coisas diferentes. E quem quiser dá olhada no site, é só clicar aqui. Recomendo a todos! Deixem nos comentários o que acharam. Espero que tenham gostado, e não se esqueçam de nos mandar sugestões!

16 março 2010

O noviço + curiosidades

Olá trambiqueiros de plantão.

Estão gostando dos gêneros trabalhados em classe? Espero que sim.

Bom, como vamos ter que ler o livro "O noviço e Judas em sábado de aleluia" para o PSS, procuramos saber algumas coisas sobre a obra, e achamos a abertura da novela que foi adaptada e exibida em 1975. Por questão de curiosidade, postaremos o vídeo da abertura da novela pra vocês!

O Noviço - novela

E pessoal... como estamos estudando o gênero dramático, temos uma curiosidade pra vocês!

Você sabia que a palavra TEATRO é de origem grega, THEATRON (verbo ver, substantivo vista)? E que tem-se notícia de que a civilização egípcia fazia teatro, sendo que cerca de 3200 a.C. já existiam representações teatrais? Que fazer teatro sempre foi uma atividade de caráter religioso, isto é, ligado ao culto das divindades que cada povo possuía? O objetivo era exaltar a glória e o poder das divindades. Também os chineses conheceram o teatro cerca de 2205 a.C. Além de ser religioso, o teatro da China também servia para celebrar os êxitos militares, as conquistas, etc.. Do mesmo modo a Índia, a Coréia e o Japão desenvolveram a atividade teatral.

Não esqueçam de mandar sua curiosidade também.

15 março 2010

Boa noite

Oi trambiqueiros, como estão?

Bom, primeiramente, queria que vocês dessem uma olhada no post anterior, que fala sobre a peça em cartaz no teatro Ariano Suassuna, Milagre Brasileiro.

Como foi pedido pela nossa professora Gilsa, hoje, queria que você deixasse o seu comentário sobre o texto Boa Noite, de Castro Alves. Irei postar um trecho do poema abaixo.

Boa Noite

[...]
Julieta do céu! Ouve... a calhandra
Já rumoreja o canto da matina.
Tu dizes que eu menti?... pois foi mentira...
... Quem cantou foi teu hálito, divina!

Se a estrela-d'alva os derradeiros raios
Derrama nos jardins do Capuleto,
Eu direi, me esquecendo d'alvorada:
"É noite ainda em teu cabelo preto..."

[...]

Bom trambiqueiros, por hoje e só, espero que vocês possam ir assistir a peça e que comentem sobre o texto postado hoje. Ah, como idéia de Danusa, poderiamos combinar de irmos todos juntos assistirem a peça algum dia desses em que ela ainda está em cartaz. 

Beijos mil :*

14 março 2010

Milagre Brasileiro

Oi trambiqueiros :)

Como estamos estudando o gênero dramático, queriamos avisar a vocês que está aqui em João Pessoa, o Coletivo de Teatro Alfenim apresentando a peça "Milagre Brasileiro".



Para saberem mais informações visitem o blog do Coletivo de Teatro Alfenim, lá você saberá mais sobre a história a ser dramatizada na peça.

Queremos a participação de todos.
É isso trambiqueiros, beijos mil :*

13 março 2010

As sem-razões do amor

oi trambiqueirooos ;)
Como vocês foram de provas e como estão se sentindo agora que acabaram?
Bom, primeiramente queríamos pedir desculpas por não ter postado essa semana, mas como estávamos muito concentradas em estudar pras provas, acabou não dando tempo. Semana que vem, vamos voltar a postar diariamente.


Hoje, vou postar outro comentário, agora da aluna Priscilla Costa, que recitou o poema de Carlos Drummond de Andrade,
As sem-razões do amor

Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabe sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge dos dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

Priscilla Costa: Bem, eu escolhi esse poema por achar interessante as razões e os argumentos que Carlos Drummond de Andrade utilizou. Ele simplesmente ama, e para ele não há explicação. Ele conceitua o amor de forma que faz o leitor perceber e concordar que é quase impossível acabar com o amor verdadeiro. Eu não sei explicar direito, mas escolhi esse poema, porque ele me tocou bastante, e quando ele diz "Amor foge a dicionários e a regulamentos vários", ele tem toda a razão. Não há quem consiga explicar exatamente o que é o amor. O amor é simplesmente amar. Eu apenas não concordo muito, quando ele diz que o amor não se ama; mas enfim, escolhi o poema por abordar um tema tão admirado e questionado por mim: o amor!

Queria pedir pra vocês comentarem o que acharam do poema, se gostaram do comentário de Priscilla e também de pedir sugestões para as postagens, nos ajude para que o blog fique com a cara de todos, e todos participem de maneira igualitária aqui no trambico.

Por hoje é só, muitos beijos e até segunda trambiqueiros!

05 março 2010

Soneto XVIII

Olá pessoal!

Aqui vai mais um comentário! Dessa vez é o da aluna Camila Cunha, que falou do Soneto XVIII de William Shakespeare.



Soneto XVIII

Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno.
O vento espalha as flores pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Às vezes brilha o sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
A beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas, com o tempo, crescerás.
      E enquanto nesta terra houver um ser,
      Meus versos vivos te farão viver.


Camila Cunha: O poema fala sobre como o verão é pequeno e maravilhoso ao mesmo tempo fiquei encantada ao ver como Shakeaspeare conseguiu falar sobre a perfeição de um dia de verão associando à mulher. O dia de verão passa rápido, mas do mesmo jeito que ele vai, ele volta, e no poema Shakeaspeare conseguiu eternizar o dia de verão em uma pessoa ao falar 'enquanto nesta Terra houver um ser, meus versos vivos te farão viver'. E com isso ele quis dizer que enquanto uma pessoa procurar ouvir sua poesia, os versos dele farão ela viver e farão com que os dias de verão sempre voltem.

Comentem o que vocês entenderam do soneto e se concordam com o que Camila comentou.

Beijos

Samara

Soneto 116 - William Shakespeare

Olá Trambiqueiros!


 vamos continuar a postar os comentarios feitos pelos alunos que lerá am os poemas.Hoje irei postar o comentario de Marcelynne sobre o poema Soneto CXVI, de William Shakespeare.


                       "Soneto CXVI"


         De almas sinceras a união sincera
         Nada há que impeça.Amor não é amor
         Se quando encontra obstáculos se altera
         Ou se vacila ao mínimo temor.
         Amor é um marco eterno,dominante,
         Que encara a tempestade com bravura;
         È astro que norteia a vela errante,
         Cujo valor se ignora, lá na altura
         Amor não teme o tempo,muito embora
         Seu alfanje não poupe a mocidade;
         Amor não se transforma de hora em hora,
         Antes se afirma, para a eternidade
              Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
              Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.



Marcelynne: O soneto CXVI de Shakespeare "tenta" conceituar o que na realidade é o amor, de acordo como que estamos sentindo.Shakespeare usa seus versos para mostrar que o verdadeiro amor vence barreiras, não se desmancha facilmente e não teme o tempo.O amor verdadeiro, o amor puro que Shakespeare descreve não se transforma, e dura eternamente.Ele termina o poema afirmando que está correto com os versos;" Se isto é falso, e que é falso alguém provou.Eu não sou peta, e ninguém nunca amou".



Ei trambiqueiros espero que vocês tenham gostado,e comentem depois no blog.Tchau, e não se esqueçam de dar uma olhadinha.Bijos a todos!

03 março 2010

Sonnet CXVI

Olá pessoas do Trambico B! Estão gostando da semana?

Bem, vamos continuar postando os comentários que os alunos fizeram sobre os poemas que leram. Hoje é o de Cecília Lima, que comentou sobre o poema Sonnet CXVI, de William Shakespeare.

Sonnet CXVI

De almas sinceras a união sincera
Não há nada que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou vacila ao mínimo temor.

O amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.

Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,

Antes de firma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.

Cecília: Escolhi o poema pela forma que Shakespeare fala do amor. Para o poeta, o amor verdadeiro não tem "hora" para começar nem para terminar. Não muda com o passar do tempo e é eterno. Não é egoísta e não admite ciúmes. Quando passa por obstáculos, se fortalece. Não é como a paixão, um sentimento que aparece repentinamente e desaparece da mesma forma. Quem ama, nunca deixa de amar.

Deixe seus comentários sobre o poema também! Fale o que lhe chamou mais atenção. Amanhã tem mais, não percam! Tchau!


02 março 2010

O umbigo

Oláá trambiqueiros!
Hoje iremos postar o comentário da aluna Carmem Laís sobre seu poema recitado na aula de literatura: " Umbiguinho", de Mário Quintana.

O umbigo

O teu querido umbiguinho,
Doce ninho do teu beijo
Capital do meu desejo,
Em suas dobras misteriosas,
Ouço a voz da natureza
Num eco doce e profundo,
Não só o sempre de um corpo,
Mas também o centro do mundo!

 

Carmem: Foi escolhido por mim, pelo fato de ser ser na minha opinião, um poema muito misterioso e exótico. Realmente estranho, pois não se sabe se o autor está falando de algum amor ou se ele literalmente está falando sobre seu umbigo. Na minha opinião, ele está mesmo falando de sua amada, porém, está comparando-a com o seu umbigo, para falar que ela não é apenas o centro de um corpo (como o umbigo), mas que para ele, ela é o centro do mundo. Do mundo dele, é claro! Além disso, já ouvi falar muito desse poeta; muito respeitado e conhecido.

Gente, vamos ajudar a Carmem a deduzir o significado desse poema postando comentários sobre o que vocês entenderam. Para quem também escolheu esse poema, comentem o motivo pelo qual o escolheram e o que mais lhes chamou atenção quando leu. Beijos a todos!

01 março 2010

O que você tem lido?

Como vão trambiqueiros?

Como sugestão de nossa amiga Ivone, queria perguntar para vocês se vocês leram algum livro nas férias, e se leram, compartilhem conosco e com toda a turma o nome do livro para que possamos ler também.

Eu, nessas férias não li nenhum livro, só começei a ler 2 livros e ainda não acabei. Começei a ler "Avalon High", "Tamanho 44 não é gorda", que são da autora Meg Cabot. Como esse ano eu ainda não li nenhum livro, recomendo meu livro preferido da infância, "O Pequeno Príncipe", é um ótimo livro e tenho certeza que vocês vão gostar.

Bom, por hoje é só, trambiqueiros de plantão.
Beijos mil :*