04 agosto 2010

Mario Quintana

Bom trambiqueiros, estou aqui para fazer uma continuação da introdução que Ivone fez!
Como vocês puderam observar no final do texto da nossa colega ela sugeriu alguns poemas do Mario Quintana que foram vistos na sala de aula, e que eu poderia expor aqui para vocês, mas achei melhor trazer algo novo, e que pelo menos eu espero que seja desconhecido de muitos. O poema nos faz ter uma reflexão da vida, e em muitos pontos é bastante interessante, verdadeiro e profundo!


                                                  "SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS"



A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ªfeira...
Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia - uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas."
                                                                                             (Mario Quintana)

* Pessoal, só queria relatar que em alguns sites existia também um poema que se chama " O tempo", que é praticamente idêntico a esse, apenas com algumas diferenças, por isso fiquei na duvida em qual seria o verdadeiro e qual colocar, mas pesquisei um pouco e na maioria das fontes relatava que esse era o poema original, se eu tiver errada, peço que me corrijam. Espero que tenham gostado do poema e que vocês façam o que ele busca transmitir," faça seu dever de casa direitinho e viva sua vida da forma mais intensa e verdadeira que puder, valorize cada momento, pois o tempo pode ser um inimigo, e esse inimigo nunca pára!"

beijos, Juliana Moreira.