27 setembro 2010

Manuel Bandeira

                                                           Olá Trambiqueiros


Hoje, continuamos analisando alguns poemas e algumas crônicas do nosso livro paradidático e podemos analisar ótimas interpretações dos poemas e das crônicas do capítulo 6. As meninas também falaram um pouco da poetisa Marina Colassanti. Eu vou falar um pouco de Manoel Bandeira. Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu no Recife no dia 19 de abril de 1886, filho de Manuel Carneiro de Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. Em 1903 a família se muda para São Paulo onde Bandeira se matricula na Escola Politécnica, pretendendo tornar-se arquiteto. Estuda também, à noite, desenho e pintura com o arquiteto Domenico Rossi no Liceu de Artes e Ofícios. Começa ainda a trabalhar nos escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, da qual seu pai era funcionário. No final do ano de 1904, o autor fica sabendo que está tuberculoso, abandona suas atividades e volta para o Rio de Janeiro. A fim de se tratar no Sanatório de Clavadel, na Suíça, embarca em junho de 1913 para a Europa. Em virtude da eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, volta ao Brasil em outubro. Em 1916 falece sua mãe, Francelina. No ano seguinte publica seu primeiro livro: A cinza das horas, numa edição de 200 exemplares custeada pelo autor. O autor perde a irmã, Maria Cândida de Souza Bandeira, que desde o início da doença do irmão, havia sido uma dedicada enfermeira, em 1918. No ano seguinte publica seu segundo livro, Carnaval, em edição custeada pelo autor. O pai de Bandeira, Manuel Carneiro, falece em 1920. No dia 13 de outubro de 1968, às 12 horas e 50 minutos, morre o poeta Manuel Bandeira, no Hospital Samaritano, em Botafogo, sendo sepultado no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Cemitério São João Batista. Neste site você encontrará várias poesias do autor espero que vocês se interessem e olhem:
http://www.revista.agulha.nom.br/manuelbandeira.html

Beiijos trambiqueiros, e até a Próxima