21 abril 2010

Gil Vicente - Autos e Farsas

Na segunda-feira (19/04), tivemos a oportunidade de conhecer mais sobre o autor Gil Vicente e sobre o Auto e a Farsa, então vamos relembrar o que foi dito na apresentação do grupo composto por Juliana, Priscilla, Ivone, Iann e João.

Gil Vicente é considerado é o pai do teatro português. 
A obra vicentina é tida como reflexo da mudança dos 
tempos e da passagem da Idade Média para o Renascimento. 
Foi o principal representante da literatura renascentista p
ortuguesa, e incorporou elementos populares na 
sua escrita que influenciaram a cultura popular portuguesa.



Autos são peças teatrais de assunto religioso ou profano; sério ou cômico. E tinham a finalidade de divertir, de moralizar ou de difundir a fé cristã.
Os principais autos vicentinos são: Monólogo do Vaqueiro; Auto da Alma; Trilogia das Barcas; Auto da Feira, Auto da Índia e Auto da Mofina Mendes.

Farsas são peças cômicas de um só ato, com enredo curto e poucas personagens, extraídas do cotidiano.
Destacam-se Farsa do Velho da Horta, Farsa de Inês Pereira e Quem tem Farelos?



Então, para vocês, qual a principal diferença entre os Autos e as Farsas? Comentem o que vocês entenderam sobre esse assunto! [: